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Cartaz da 1ª Bienal
Esta é a primeira peça de relevo do design gráfico moderno brasileiro. Não por acaso, é de autoria de um artista construtivo, dando início à relação de identificação quase total entre arte construtiva e design gráfico moderno. Ondas partem do núcleo formado pelo retângulo branco - o formato consagrado de um quadro -, gerando um movimento ótico de expansão contínua. Um núcleo em expansão: ícone preciso para a edição inaugural de um evento que ecoa até hoje na produção cultural brasileira. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.292

Autoria: Antônio Maluf

"Esta é a primeira peça de relevo do design gráfico moderno brasileiro. Não por acaso, é de autoria de um artista construtivo, dando início à relação de identificação quase total entre arte construtiva e design gráfico moderno. Ondas partem do núcleo formado pelo retângulo branco - o formato consagrado de um quadro -, gerando um movimento ótico de expansão contínua. Um núcleo em expansão: ícone preciso para a edição inaugural de um evento que ecoa até hoje na produção cultural brasileira". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.292

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo