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Cartaz da 13ª Bienal
Uma grande folha de papel metalizado, limpa, faz as vezes de espelho para o espectador mirar-se. Uma peça gráfica aberta-a múltiplas leituras: pode ser entendida como tradução do novo momento cultural, no qual os limites entre o que é e o que não é arte são cada vez mais difíceis de definir; ou como mensagem de que a natureza última da arte é refletir o mundo que a envolve; ou ainda como alusão à situação política do país, na qual não restam mais alternativas de discurso a não ser refletir o real em sua dimensão mais concreta e imediata. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.298

Autoria: Rogério Batagliese e Maria Elisabeth S. Nogueira

"Uma grande folha de papel metalizado, limpa, faz as vezes de espelho para o espectador mirar-se. Uma peça gráfica aberta-a múltiplas leituras: pode ser entendida como tradução do novo momento cultural, no qual os limites entre o que é e o que não é arte são cada vez mais difíceis de definir; ou como mensagem de que a natureza última da arte é refletir o mundo que a envolve; ou ainda como alusão à situação política do país, na qual não restam mais alternativas de discurso a não ser refletir o real em sua dimensão mais concreta e imediata". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.298

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Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo