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Cartaz da 12ª Bienal
O diagrama é análogo ao do cartaz da nona Bienal, alterando-se as formas geométricas e seu número - agora são doze circunferências ao invés de nove quadrados. O raciocínio, no entanto, é distinto, e a rede de significações desloca-se da arte para a política: no lugar onde deveria estar a 12ª circunferência, correspondente à 12ª Bienal, aparece um círculo vermelho, alusão velada à repressão política vigente no país. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

Autoria: Cláudio Moschella

"O diagrama é análogo ao do cartaz da nona Bienal, alterando-se as formas geométricas e seu número - agora são doze circunferências ao invés de nove quadrados. O raciocínio, no entanto, é distinto, e a rede de significações desloca-se da arte para a política: no lugar onde deveria estar a 12ª circunferência, correspondente à 12ª Bienal, aparece um círculo vermelho, alusão velada à repressão política vigente no país". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo