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Cartaz da 4ª Bienal
Alexandre Wollner dá um passo adiante. Enquanto no cartaz da Bienal anterior ainda tínhamos ressonâncias de uma obra de arte construtiva, aqui os elementos específicos da linguagem do design gráfico passam a ser tematizados - no caso, a retícula, base da formação dos meios tons em imagens impressas. Não estamos mais diante de uma obra de arte à qual foi acrescentado um texto, mas sim diante de uma peça na qual texto e imagem formam um conjunto coeso. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

Autoria: Alexandre Wollner

"Alexandre Wollner dá um passo adiante. Enquanto no cartaz da Bienal anterior ainda tínhamos ressonâncias de uma obra de arte construtiva, aqui os elementos específicos da linguagem do design gráfico passam a ser tematizados - no caso, a retícula, base da formação dos meios tons em imagens impressas. Não estamos mais diante de uma obra de arte à qual foi acrescentado um texto, mas sim diante de uma peça na qual texto e imagem formam um conjunto coeso". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo