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26 Abr 2022
Campinas e Rio Preto recebem itinerância da 34ª Bienal
Artistas que estarão na itinerância em Campinas: Hanni Kamaly, E.B. Itso, Frida Orupabo e Gustavo Caboco. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Artistas que estarão na itinerância em Campinas: Hanni Kamaly, E.B. Itso, Frida Orupabo e Gustavo Caboco. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Programa de mostras itinerantes chega ao interior de São Paulo com exposições e ações de educação e difusão

Após a abertura em São Luís (MA), o programa de mostras itinerantes da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto chega ao interior de São Paulo, nas cidades de Campinas e São José do Rio Preto, em parceria com o Sesc – instituição que faz parte do programa desde a sua primeira edição, com recortes da 29ª Bienal, em 2011.

Para 2022, as mostras itinerantes foram pensadas a partir de enunciados: objetos ou elementos imateriais utilizados pela curadoria para reunir obras e artistas, criando eixos temáticos sem reduzir, no entanto, as interpretações a uma leitura única. Os retratos de Frederick Douglass, Cantos Tikmũ’ũn, A imagem gravada de Coatlicue e o Sino de Ouro Preto, entre outros, estimulam diálogos com os trabalhos expostos e sugerem o debate sobre temas como colonização, racismo e questões indígenas.

Quem conferir a mostra no Sesc Campinas vai encontrar obras dos artistas Abel Rodríguez, Adrián Balseca, Alice Shintani, E.B. Itso, Frida Orupabo, Gala Porras-Kim, Gustavo Caboco, Hanni Kamaly, Jaider Esbell, Seba Calfuqueo, Sung Tieu e Victor Anicet, que se relacionam com o enunciado Cantos Tikmũ’ũn.

O Sesc Rio Preto, por sua vez, receberá obras associadas a dois enunciados diferentes: A imagem gravada de Coatlicue e Hiroshima mon amour de Alain Resnais, com trabalhos de Claude Cahun, Daiara Tukano, Gala Porras-Kim, Haris Epaminonda, Jungjin Lee, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Marinella Senatore, Melvin Moti, Uýra e Victor Anicet.

Ações de difusão

Além do fomento à produção artística, um dos focos principais da Fundação Bienal de São Paulo e do Sesc é a realização de ações de educação e difusão. Em Rio Preto, serão apresentadas duas atividades ligadas à exposição, gratuitas e abertas ao público: no sábado, 30 de abril, acontece a ação Ensaiando a exposição – Repetir, evocar, ressoar e na quinta-feira, 5 de maio, a palestra Primeiros Ensaios – publicação educativa da 34ª Bienal.

Além de São Luís, Campinas e São José do Rio Preto, mais seis cidades brasileiras e uma no exterior receberão recortes da 34ª Bienal este ano. São elas: Belo Horizonte (MG), Campos do Jordão (SP), Belém (PA), Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ) e Santiago (Chile).

Serviço

34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto
Programa de mostras itinerantes

Sesc Campinas
R. Dom José I, 270/333 – Bonfim, Campinas
Abertura: 26 de abril, 19h30
Visitação:
27 abril – 31 julho
terça a sexta-feira: 9h – 21h
sábados, domingos e feriados: 10h – 18h
entrada gratuita

Sesc Rio Preto
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 – Chácara Municipal, São José do Rio Preto
Abertura: 3 de maio, 20h
Visitação:
4 de maio – 31 de julho
terça a sexta-feira: 13h – 21h30
sábados, domingos e feriados: 10h – 18h30
entrada gratuita

Ação de difusão "Ensaiando a exposição – Repetir, evocar, ressoar"
30 de abril, sábado
16h – 19h
Inscrições e informações aqui

Ação de difusão "Palestra Primeiros ensaios – Publicação educativa da 34ª Bienal" 
5 de maio, quinta-feira
9h – 12h
Inscrições e informações aqui